Resíduos Urbanos

O Alto Valor dos Resíduos Orgânicos

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Compostagem, muitas vezes descrita como um modo natural de reciclagem realizada por uma comunidade de microrganismos (incluindo bactérias, fungos e actinomicetos, na presença de oxigênio), é o processo biológico de decomposição da matéria orgânica de nossos resíduos em um extremamente útil húmus.

Os actinomicetos são micro-organismos semelhantes aos fungos na sua forma de crescimento, mas se diferenciam na sua eficácia para a biodegradação da matéria orgânica. A natureza ativa destes microrganismos (microscópicas) e o grande número nas leiras de compostagem (cerca de 10 milhões deles por grama de solo), torná-los altamente eficaz em transformar resíduos ricos em celulose, hemicelulose, ligninas, etc. (como casca de árvore, papel e outros materiais orgânicos duro).

Hoje, o uso da compostagem para transformar resíduos orgânicos (sejam de origem industrial ou urbano) em um recurso valioso como o fertilizante orgânico está se expandindo rapidamente em muitos países, como alternativa aos aterros, onde o espaço para eles se torna cada vez mais escasso e caro, e onde as pessoas se tornam mais conscientes do impacto que eles (aterros) têm sobre o meio ambiente.

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Esta forma de valorização de resíduos esta se tornando comum nos países da União Europeia, China, Índia, Canada, Estados Unidos, entre outros, e em muito dos casos o próprio governo estimula esta forma de reciclagem da matéria orgânica, cientes dos muitos benefícios. Aqui no Brasil a PNRS – Politica Nacional de Resíduos Sólidos, Lei 12.305/2010, menciona a Compostagem como uma alternativa de tratamento para os resíduos orgânicos, porem não existe uma política de estimulo da mesma, assim como dificuldades para poder licenciar novas unidades de compostagem, tornando o crescimento da atividade lento.

A pesar da falta de estímulos são muitos os municípios em todo o pais que em seus Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos indicam a compostagem como escolha para tratar seus resíduos orgânicos a través da promulgação de leis municipais para a implantação ou estimulo da atividade. Alguma dessas leis são:

  • Lei nº 2597 de 03 de janeiro de 1997 do Esteio – Câmara municipal;
  • Lei nº 1730 de 23 de fevereiro de 2000 de Canelinha – Câmara municipal;
  • Lei nº 897 de 18 de novembro de 1998 de Juquitiba – Câmara municipal;
  • Lei nº 3262 de 03 de outubro de 1997 do Passo Fundo – Câmara municipal;
  • Lei nº 3328 de 09 de novembro de 1990 de Pelotas – Câmara municipal;
  • Lei nº 2172 de 20 de abril de 1999 de Martinópolis – Câmara municipal;
  • Lei nº 9046 de 13 de dezembro de 2000 do Ribeirão Preto – Câmara municipal;
  • Lei nº 3039 de 22 de dezembro de 1994 de Criciúma – Câmara municipal;
  • Lei nº 3042 de 09 de maio de 1994 de Campo Grande – Câmara municipal;
  • Lei nº 3388 de 29 de Março de 2000 de Garça – Câmara municipal;
  • Lei nº 4246 de 14 de junho de 1996 de São Leopoldo – Câmara municipal;
  • Lei nº 6185 de 11 de janeiro de 2005 de Marilia – Câmara municipal;
  • Lei nº 1042 de 25 de setembro de 2006 de Manaus – Câmara municipal;
  • Lei nº 8227 de 01 de Março de 1993 de Juiz de Fora – Câmara municipal;
  • Lei nº 8357, de 29 de abril de 2002 de Belo Horizonte – Câmara municipal;
  • Lei nº 2760 de 10 de junho de 2003 de Caratinga – Câmara municipal;
  • Lei nº 1011 de 04 de junho de 2001 de Palmas – Câmara municipal;
  • Lei nº 3273 de 06 de setembro de 2001 do Rio de janeiro – Câmara municipal;
  • Lei nº 1080 de 09 de fevereiro de 2006 de Bituruna – Câmara municipal;
  • Lei nº 1407 de 13 de dezembro de 1995 de Canela – Câmara municipal;
  • Lei nº 4239 de 19 de abril de 2002 de Botucatu – Câmara municipal;
  • Lei nº 3622 de 28 de fevereiro de 2002 de Varginha – Câmara municipal;
  • Lei nº 2803 de 27 de agosto de 1996 de Varginha – Câmara municipal;
  • Lei nº 2675 de 28 de novembro de 1995 de Varginha – Câmara municipal;
  • Lei nº 336 de 29 de abril de 1999 de Pinhais – Câmara municipal;
  • Lei nº 2273 de 30 de novembro de 2006 de Ivoti – Câmara municipal;
  • Lei nº 4280 de 26 de junho de 1989 de Ponta Grossa – Câmara municipal;
  • Lei nº 1335 de 24 de setembro de 2004 de Juquitiba – Câmara municipal;
  • Lei nº 5216 de 23 de Março de 2006 de Pelotas – Câmara municipal;
  • Lei nº 2277 de 23 de maio de 2000 de Umuarama – Câmara municipal;
  • Lei nº 1529 de 24 de maio de 2000 de Orleans – Câmara municipal;
  • Lei nº 1668 de 25 de outubro de 1996 de Vacaria – Câmara municipal;
  • Lei nº 1750 de 06 de novembro de 2000 de Penha – Câmara municipal;
  • Lei nº 1702 de 29 de fevereiro de 2000 de Penha – Câmara municipal;
  • Lei nº 7353 de 25 de novembro de 1986 de Belém – Câmara municipal;
  • Lei nº 2828 de 26 de dezembro de 1990 de Cuiabá – Câmara municipal;
  • Lei nº 1868 de 17 de junho de 2003 de Capão da Canoa – Câmara municipal;
  • Lei nº 1589 de 18 de junho de 2001 de Capão da Canoa – Câmara municipal;
  • Lei nº 1448 de 07 de abril de 2000 de Capão da Canoa – Câmara municipal;
  • Lei nº 1408 de 26 de novembro de 2001 do Campo Mourão – Câmara municipal.

Em meu trabalho ao longo dos anos na área é gerenciando diversos projetos de desenvolvimento e implantação de usinas de compostagem para valorização de resíduos sólidos urbanos, industriais e lodos de estação de tratamento de esgoto, onde todos os resíduos são transformados em um fertilizante orgânico apto para ser aplicado no solo agrícola, florestal e para recuperação de áreas degradadas, conforme a necessidade e o tipo de composto produzido.

Marcos Alejandro Badra

http://marcosbadra.com/category/valorizacao-de-residuos/

O que são os BIOCOMBUSTÍVEIS?

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Biocombustíveis são derivados de biomassa renovável que podem substituir, parcial ou totalmente, combustíveis derivados de petróleo e gás natural em motores a combustão ou em outro tipo de geração de energia.

 

 

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Os dois principais biocombustíveis líquidos usados no Brasil são o etanol extraído de cana-de-açúcar e, em escala crescente, o biodiesel, que é produzido a partir de óleos vegetais ou de gorduras animais e adicionado ao diesel de petróleo em proporções variáveis.

 

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Cerca de 45% da energia e 18% dos combustíveis consumidos no Brasil já são renováveis. No resto do mundo, 86% da energia vêm de fontes energéticas não-renováveis. Pioneiro mundial no uso de biocombustíveis, o Brasil alcançou uma posição almejada por muitos países que buscam fontes renováveis de energia como alternativas estratégicas ao petróleo.

A evolução dos biocombustíveis no Brasil

A ANP e os biocombustíveis

 

logo ANP A Lei nº 11.097, publicada em 13 de janeiro de 2005, introduziu o biodiesel na matriz energética brasileira e ampliou a competência administrativa da ANP, que passou desde então a denominar-se Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis e assumiu as atribuições de especificar e fiscalizar a qualidade dos biocombustíveis e garantir o abastecimento do mercado, em defesa do interesse dos consumidores. A Agência também executa as diretrizes do Conselho Nacional de Política Energética para os biocombustíveis.

A ANP tem as funções de estabelecer as normas regulatórias, autorizar e fiscalizar as atividades relacionadas à produção, transporte, transferência, armazenagem, estocagem, importação, exportação, distribuição, revenda e comercialização e avaliação de conformidade e certificação de biocombustíveis.

Menos impacto sobre o meio ambiente

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 Os biocombustíveis poluem menos por emitirem menos compostos do que os combustíveis fósseis no processo de combustão dos motores e também porque seu processo de produção tende a ser mais limpo.

 

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 A adoção do etanol é considerada um dos principais mecanismos de combate ao aquecimento global, pois reduz as emissões de gás carbônico (CO2). Parte do CO2 emitido pelos veículos movidos a etanol é reabsorvido pelas plantações de cana-de-açúcar. Isso faz com que as emissões do CO2 sejam parcialmente compensadas.

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 Na comparação com o diesel de petróleo, o biodiesel também tem significativas vantagens ambientais. Estudos do National Biodiesel Board (associação que representa a indústria de biodiesel nos Estados Unidos) demonstraram que a queima de biodiesel pode emitir em média 48% menos monóxido de carbono; 47% menos material particulado (que penetra nos pulmões); 67% menos hidrocarbonetos.

 

 

FUMAÇA ESCAPAMENTO

 Como esses percentuais variam de acordo com a quantidade de B100 adicionado ao diesel de petróleo, no B3 essas reduções ocorrem de modo proporcional.

 

 

DISPONÍVEL: http://www.anp.gov.br

INOVAÇÃO: Pesquisadores australianos imprimem células solares em tamanho de folha A3

Nova impressora de células fotovoltaicas tornou inovação possível. Células em A3 poderão gerar energia para painéis luminosos e pequenos equipamentos

O australiano Scott Watkins segura uma folha com as células solares impressas

Na Austrália, pesquisadores do VICOSC – Consórcio Vitoriano de Células Solares Orgânicas  — uma colaboração entre a Organização para CSIRO – Pesquisa Científica e Industrial da Austrália, a Universidade de Melbourne, a Universidade de Monash e parceiros industriais — desenvolveram células solares que podem ser impressas no tamanho de uma folha A3, com aproximadamente 30 centímetros de largura. Até então, a maior célula solar desenvolvida pela equipe do consórcio media 10 centímetros quadrados.

“Podemos fazer muitas coisas com células desse tamanho”, conta Scott Watkins, Cientista de Materiais da CSIRO. “Podemos usá-las para painéis luminosos e outros elementos interativos. Podemos até embuti-las em capas de laptop para servirem de energia extra.”

A novidade fo i possível graças a uma impressora que custou 200.000 dólares. O equipamento imprime jatos de uma tinta especial fotovoltaica diretamente em finas e flexíveis placas de aço ou plástico. “Estamos usando a mesma técnica que você usaria se quisesse estampar uma camiseta”, explica David Jones, pesquisador da Universidade de Melbourne e Coordenador de Projetos do VICOSC. A impressora tem capacidade para imprimir até 10 metros de material por minuto, o que resulta em aproximadamente uma célula a cada dois segundos.

Cada célula solar orgânica pode gerar de 10 a 50 watts por metro quadrado (50 watts é o suficiente para fornecer energia a um laptop). Segundo Jones, a nova tecnologia não deve competir com os mais tradicionais painéis solares feitos de silicone. “Os diferentes tipos de célula capturam luz de diferentes partes do espectro solar. Então, ao invés de competirem, essas duas tecnologias são complementares”, afirma.

Segundo os pesquisadores, o futuro da matriz energética mundial está em fontes ainda não tradicionais de energia. Em breve, os pesquisadores esperam poder utilizar as células impressas para revestir telhados e janelas de arranha-céus. “Imprimindo diretamente em materiais como aço, esperamos poder embutir as células em materiais usados em coberturas”, diz Jones.

Divulgação/Csiro

Tecnologia brasileira transforma gases poluentes em nanotecnologia

Os gases emitidos pela queima do bagaço de cana de açúcar, resíduos de milho, pneus velhos e garrafas PET agora podem ser usados na fabricação de nanotubos de carbono

Vanessa Daraya – Info.com – 18/06/2013

Os gases emitidos pela queima do bagaço de cana de açúcar, resíduos de milho, pneus velhos e garrafas PET podem ser usados na fabricação de nanotubos de carbono. O avanço que une as áreas desustentabilidade e nanotecnologia foi descoberto pelo físico brasileiro Joner Oliveira Alves.

Durante sua tese de doutorado, Joner fez testes em laboratório com os quatro tipos de resíduos. O processo de queima diminui a quantidade de gases poluentes emitidos na atmosfera do planeta e ainda cria nanotubos. O material que costuma ser exportado pelo país é usado como reforço em materiais poliméricos e cerâmicos e tem um vasto campo de potenciais aplicações, que vai desde dispositivos médicos, implantes e peças de eletrônicos.

Os nanotubos de carbono tem um diâmetro corresponde a nanômetros, ou seja, um bilionésimo de metro (10-9metros). Apesar do vasto campo de potenciais aplicações, ainda não existem empresas que produzem esses materiais em larga escala no Brasil. A indústria cosmética é uma das que mais tem investido nesse tipo de tecnologia. “Como os nanatubos são partículas muito pequenas, conseguem penetrar em camadas da pele que outras substâncias não alcançam”, afirma Joner em entrevista a INFO.

Na técnica desenvolvida por Joner, os resíduos são primeiro aproveitados para ageração de energia. A diferença é o aproveitamento dos gases resultantes da saída do processo. Primeiro, os resíduos são incinerados em um forno e o efluente da queima é filtrado, o que resulta apenas em gases. Em seguida, um catalisador quebra os hidrocarbonetos dos gases em carbono e hidrogênio. O carbono fica retido na forma de carbono sólido, como um pó de grafite, onde sob uma atmosfera controlada podem ser encontrados os nanotubos. Já o hidrogênio é lançado na atmosfera, mas é um gás limpo, que não polui.

O estudo de Joner mostra que os gases resultantes da queima do bagaço de cana apresentaram os melhores resultados ao gerar mais nanotubos e com mais pureza. A queima desses resíduos também pode reduzir em até 90% o volume dos detritos, o que evita a deposição em lixões. O bagaço de cana, por exemplo, é atualmente utilizado pela maioria das usinas sucroalcooleiras para a geração de energia capaz de suprir todo o processo de produção de cana e etanol.

A pesquisa não abre apenas possibilidade para a redução do valor dos nanomateriais, apresenta também um importante aspecto ligado à sustentabilidade. “A ideia é valorizar a cadeia de reciclagem energética porque o Brasil precisa de fontes de energia limpas, sem usar recursos naturais não renováveis, como o petróleo. E ainda é possível atingir outra cadeia, que é a indústria de nanotecnologia”.

“Sempre tentei ao máximo fazer pesquisas que possam sair do meio acadêmico. Esses resíduos já são queimados pra gerar energia, como o bagaço da cana e pneus”, diz Joner. Sobre a aplicação prática do projeto, Joner ressalta que esta poderia ser uma solução para baixar o preço dos nanotubos. Mas para isto seria primeiramente necessário adaptar locais onde a queima de resíduos já é feita para a geração de energia, como no caso das usinas de açúcar e etanol. “A ideia é levar essa tecnologia para onde os resíduos estão. Se não, a matéria-prima deixa de ser barata. Não é um processo fácil porque se misturam duas tecnologias opostas: a de nanotecnologia, uma química “fina”, sem contato com meio externo; e do outro lado o resíduo. O meio campo tem que ser muito bem trabalhado”, afirma Joner.

O estudo foi desenvolvido durante a tese de doutorado, que foi defendida em 2011. O trabalho foi feito na modalidade sanduíche: no Brasil, pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP), com orientação do professor Dr. Jorge Alberto Soares Tenório, do Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais. Nos Estados Unidos, a coorientação foi do professor Yiannis Angelo Levendis, da Northeastern University, em Boston.

A pesquisa fez tanto sucesso que já rendeu seis prêmios, sendo o último deles o Prêmio AEA (Associação de Engenharia Automotiva) de Meio ambiente. “O estudo também ganhou na categoria jovem pesquisador o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia, que eu considero um dos principais porque é organizado pela UNESCO”, diz Joner. O pesquisador também destaca o Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade, conferido à melhor tese de doutorado na área de tratamento de resíduos”.

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/desenvolvimento/tecnologia-nacional-transformara-fumaca-tubos-carbono-744357.shtml

Ano da Cooperação da Água representa uma oportunidade para formar parcerias internacionais

Foto: UN Photo/Tim McKulka

Os desastres relacionados com a água são acontecime

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ntos comuns da vida com o aquecimento do planeta

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, lembrou que a água é um direito humano básico e que os países têm de trabalhar juntos para controlar este recurso natural. Ele participou na quarta-feira, 6 de março, da abertura da Sessão Temática Especial das Nações Unidas sobre Água e Desastres, em Nova York.

Segundo Ban, os desastres relacionados a água são comuns em um cenário de aquecimento do planeta. O secretário-geral da ONU ressaltou que as Nações Unidas contam com uma agenda de apoio aos planos nacionais para a redução dos riscos de desastres. De acordo com ele, “a preparação para o pior” pode salvar vidas.

É necessário implementar um sistema de alerta, como também educar o povo sobre os desastres e construir estruturas resistentes, de acordo com o secretário. Ban citou o Quadro de Ação Hyogo, primeiro plano global para reduzir desastres naturais. O documento especifica medidas para diminuir as devastações econômica e ambiental e ainda o custo do sofrimento humano.

O secretário-geral da ONU declarou ainda que, ao mesmo tempo em que os especialistas trabalham na prevenção e mitigação, deve ser levada em consideração a ameaça das mudanças climáticas.

O Ano da Cooperação da Água representa uma oportunidade para formar parcerias internacionais que reduzam os riscos e os impactos dos desastres naturais relacionados à água, concluiu Ban Ki-moon.

 http://www.ecodesenvolvimento.org/

http://www.ecodesenvolvimento.org/posts/2013/marco/secretario-geral-da-onu-afirma-que-a-agua-e?tag=agua#ixzz2MsRphXiz 

Emprego analista ambiental pleno (resíduos), Cuiabá – MT

Empresa Contratante Grupo André Maggi 

Emprego analista ambiental pleno (resíduos), Cuiabá - MT

O Grupo André Maggi é uma empresa nacional de grande porte com atuação nas áreas de produção, industrialização e comercialização de grãos, navegação e geração de energia.

Sempre mantendo o foco de ser uma referência no desenvolvimento sustentável. Possui duas unidades corporativas em Rondonópolis e Cuiabá (MT) e opera nos estados de Mato Grosso, Rondônia, Amazonas, Pará, São Paulo, Paraná, Maranhão Piauí, Tocantins, Bahia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina. No mercado internacional, possui forte presença na Holanda, Noruega, Polônia e Argentina, com escritórios de representações.

O Grupo André Maggi está entre as 100 maiores empresas do Brasil e na 12ª posição entre as maiores exportadoras no ranking da “Melhores e Maiores” da revista Exame. Dados da Vaga de Emprego Analista Ambiental Pleno.

  • Ensino Superior em Engenharia Sanitária, Engenharia Ambiental, dentre outras Ciências Ambientais.
  • Habilidade em elaboração de relatórios técnicos.
  • Desejável curso de auditor líder ou interno da ISO 14001.
  • Inglês intermediário.
  • Conhecimento da norma ISO 14001 e sistema de Gestão ambiental.
  • Elaboração de Plano de Gerenciamento de resíduos sólidos e resíduos de saúde, licenciamentos ambientais e atendimento às emergências ambientais.

Remuneração: A Combinar
Benefícios: Assistência Médica Nacional, Seguro de Vida em Grupo, Vale Alimentação, Programa de Participação nos Resultados, Previdência Privada.
Local da Vaga: Cuiabá – MT Envio de currículos até 1º de Novembro de 2012

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Empresa transforma poluição dos oceanos em embalagens plásticas!

Os resíduos dos oceanos podem sim ser reciclados! Com boa vontade e criatividade todo o lixo pode se transformar em um novo produto.

Já vimos aqui no EcoD os bancos feitos a partir dessa reutilização, e agora, recentemente, uma empresa de produtos de limpeza sustentável criou embalagens de sabonete líquido feitos de pedaços de plástico encontrados em praias havaianas.

Desde 2006, a empresa Method fabrica embalagens feitas com 100% de plástico reciclado, mas só em 2011, em parceria com a Envision Plastics, ela conseguiu criar um protótipo que provou que o lixo dos oceanos pode ser transformado em um recurso de produção utilitária. Em 2012 ela se prepara para lançar o produto no mercado.

Segundo o site Good, para a coleta dos materiais, os funcionários da empresa se uniram a voluntários, que juntos já recuperaram mais de 3.000 kg de lixo plástico.

Os resíduos marinhos atualmente compõem 10% da chamada Ocean Bottle (garrafa oceano). Os outros 90% ainda são de plástico reciclado. Os produtos estarão disponíveis nas lojas a partir do mês de novembro deste ano.

A ideia principal de utilizar o lixo dos oceanos não é apenas para limpar as águas, até porque, segundo os cientistas, não é tão fácil fazer isso, uma vez que a área é muito remota e o plástico está misturado em pedaços muito pequenos. O objetivo real é aumentar a conscientização sobre o problema da poluição, e sobre a importância de se utilizar o plástico que já existe no planeta.

VAI PRESTAR CONCURSO NA ÁREA AMBIENTAL!?

               

Com o aumento da competitividade no mercado de trabalho, que anda em alta principalmente na área de meio ambiente, o que mais tem sido observado, é o despreparo e falta de entusiasmo por parte dos concorrentes a cargos de liderança, quer seja por falta de aperfeiçoamento/ especialização quer seja por falta de estudo individual (leitura/ literatura).

Estar preparado e não ter oportunidade, é mais vantajoso que ter a oportunidade e não estar preparado, ao menos, teoricamente . . .

Abaixo segue um link de um site de concursos que dispõe de provas gratuitas e relacionadas a diversos segmentos da área ambiental!

Visite e se prepare!  O caminho só existe, quando a gente passa . . . (&)

http://www.pciconcursos.com.br/provas/ambiental

SAEV Ambiental – SP abre concurso com 11 vagas de vários níveis

SAEV Ambiental - SP abre concurso com 11 vagas de vários níveisEntre os dias 5 e 16 de setembro, a Superintendência de Água, Esgotos e Meio Ambiente de Votuporanga (SAEV Ambiental) receberá inscrições para o processo seletivo destinado à contratação de 11 profissionais, sob o regime estatutário, e formação de cadastro reserva.

Os salários variam entre R$ 609,88 e R$ 2.176,27.

CARGOS

Superior – Agrimensor, Contador Chefe, Engenheiro Civil, Engenheiro Eletricista e Engenheiro Sanitarista.

Médio – Assistente de Administração, Assistente Químico, Assistente Técnico, Cadista, Fiscal de Saneamento, Operador de ETA/ETE, Técnico em Eletricidade e Topógrafo.

Fundamental – Copeira, Oficial Instalador de rede, Operador de Máquinas, Agente de Faturamento, Telefonista e Serviços Gerais.

Para concorrer, os interessados deverão inscrever-se até às 19h do dia 16 de setembro, no site www.institutosoler.com.br e pagar a taxa no valor de R$ 25,00 para o nível Fundamental, R$ 35,00 para Médio e R$ 45,00 para Superior.

Os candidatos serão avaliados por meio de prova objetiva, com complexidade e exigência que variará de acordo com o grau de escolaridade exigido para preenchimento do cargo. Ela está prevista para ser aplicada no dia 9 de outubro. Além dessa avaliação haverá análise de títulos para cargos de nível Superior e prova prática para Oficial Instalador de Rede e Operador de Máquinas.

Esse concurso terá a validade de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período. Durante esse prazo, os candidatos que constituírem o cadastro reserva poderão ser convocados para as vagas que surgirem ou forem criadas.

BOA SORTE A TODOS!

http://www.pciconcursos.com.br/noticias/saev-ambiental-sp-abre-concurso-com-11-vagas-de-varios-niveis